Pois é, escrevi aqui há poucos dias sobre a ousada manobra de um secretário da Casa Civil do governo de Paulo Hartung, nomeando o ex-deputado estadual, cabo Elson, para um cargo de assessoramento. Como por aqui no ES todos sabem das ações do sr. Elson, envolvido em escândalos de nomeações de funcionários fantasmas capixabas e até "norte-americano", não durou muito tempo no cargo. Foi exonerado.
Nada poderia ser feito. Por mais que cabo Elson venha a público sutilmente jogar a culpa de sua exoneração em cima da imprensa - hábito muito comum entre os políticos brasileiros -, é de conhecimento até do mundo mineral - bem ao gosto de Mino Carta - a patacoada realizada por ele, quando na condição de parlamentar. Quem nomeou assessor fantasma até nos EUA foi o cabo, não a imprensa. Agora colhe o que semeou.
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