Uma nota naquelas páginas “indispensáveis” de celebridades da revista ISTOÉ desta semana, me chamou a atenção. Escrita por Luciana Franca, falava sobre uma foto sensual da cantora baiana Gil. Dizia:
“O mulherão da foto nada lembra a cantora espevitada que puxava trio elétrico em Salvador com um penteado esquisito. “Não tenho mais aqueles cocos”, diverte-se Gil, que, agora mais sofisticada, vive a melhor fase da carreira.”
Não gosto de patrulha politicamente correta. Porém, a mania de nossa sociedade em uniformizar padrão de beleza e sofisticação, nos mostra o quanto ainda temos de nos "sofisticar" e aprender a admirar tão unicamente o belo e o agradável, sem necessitarmos de modelos pré-concebidos.
Quando li a tal nota, referindo-se a Gil hoje como mulherão sofisticada, sem o penteado esquisito, fico a pensar que a bela Quitéria Chagas deve entrar na fôrma freqüentada por Gil para tornar-se também um mulherão...
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