Abro os jornais locais - A Gazeta e A Tribuna - e deparo-me com um dos atos mais vergonhosos e abjetos ao qual pode submeter-se um ser humano: uma arquiteta e historiadora presa por desacato a autoridade e crime injurioso de racismo contra um Agente Municipal de Trânsito.
Conforme as informações constantes dos noticiários, a "historiadora-arquiteta" Karen Cristina Maia Gomes, envolveu-se em um acidente de trânsito na manhã da última segunda-feira na avenida Beira-Mar, no centro de Vitória, batendo em um carro estacionado e em seguida, subindo em um canteiro e chocando-se contra um poste.
Os agentes de trânsito chegaram ao local e um deles, Júlio Cesar Pereira, aproximou-se de Karen para saber do seu estado e instrui-la para a resolução do caso. A partir desse momento a mulher enfureceu-se e tentou sair do local, sendo contida por Júlio. Segundo este e testemunhas no local, a cidadã referiu-se ao agente com os "adjetivos" macaco, urubu e preto. Ademais, menosprezou-o, ao anunciar ser filha de general, rica e detentora de quatro graduações universitárias. Foi parar no xilindró, onde desacatou todo mundo, sobrando até para o delegado.
Mais essa criatura merece mais, muito mais. Canalha além do limite, menospreza os outros por causa da cor e condição social e ainda arvorar ser influente por causa do pai general. Me causa asco esse tipo...
Tenho minhas diferenças quanto as formas de ação de muitos movimentos negros. Creio serem equivocados em muitos pontos no combate ao racismo. Porém, a luta contra esse tipo de gente, como essa tal historiadora(???), deve ser implacável.
Minha idéia para punição a essa "raça" escrota, exclui prisão. Para que gastar mais dinheiro do Estado enclausurando elementos como ela? Não. Esse povo, especialista em arvorar-se superior racial e socialmente deve ser constrangido. No caso da insistência em menosprezar os outros, insistindo num conceito vil como o de raça – também prova de ignorância ao apelar a tal idéia –, sou a favor de multa financeira; um percentual em conformidade com seus ganhos. E mais: prestará serviços comunitários durante determinado período com direito a camiseta visando o respeito e a cidadania. Uma inscrição tipo: " Respeitar a raça humana: Um dever".
Pode ser uma medida radical. Mas para lidar com pessoas de tal estirpe, é preciso ser rude. Muito rude.
Será essa criatura, detentora de títulos acadêmicos e pertencente a classe mais abastada, uma representante da tal elite capaz de conduzir os rumos do país, como noticiou a VEJA desta semana?
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