domingo, 4 de novembro de 2007

Venezuela: cada vez mais Chávez, cada vez mais socialista, cada vez mais ditadura

Hugo Chávez, o pseudo-presidente da Venezuela, ditador, acaba de dar mais um passo rumo ao socialismo na Venezuela. Seu parlamento – na totalidade da expressão – sancionou a tão sonhada reforma da Constituição bolivariana. A reforma, a ser referendada no próximo mês, visa modificar 69 artigos da Constituição. Destes, 33 artigo foram propostos por Chávez.
Dentre as profundas transformações intencionadas pelo histrião ditador, as mais ambiciosas tratam da reeleição sem limites, além de aumentar a permanência do presidente no cargo, de 6 para 7 anos. Outrossim Chávez poderá concentrar decisões econômicas e judiciais, expropriando propriedades privadas quando julgar necessário, por exemplo.
Bem, ninguém poderia esperar algo melhor de Chávez. O fanfarrão, desde que tomou o poder pelas vias democráticas, nunca escondeu suas intenções. A cada instante concretiza-as. Os pobres crêem nele, por ele fingir preocupação com o povo. Dissimula, pois seu desejo é o mesmo de todo ditador: manter todos sob seu jugo. Lançam migalhas à massa, que nem isso tinha, e em troca recebe sua sujeição.
Certa vez li algo sobre Stálin acerca da forma de como agir com a massa. Se real ou não, pouco importa no momento. Útil é a idéia extremamente ilustrativa. Segundo um historiador russo, certa vez ouviu um empregado de uma das casas de campo onde a nomenklatura russa passava seus momentos de refestelo. Stálin resolveu dar mais uma de suas lições aos seus asseclas. Trouxeram-lhe uma galinha e o ditador russo a depenou viva. Deixava a ave no chão e distanciava-se. A pobre criatura corria ao encontro de Stálin e aninhava-se entre suas botas. O "homem de aço" dizia então aos seus que esta era a forma de tratar o povo.
Ditaduras são sempre ditaduras. À esquerda ou à direita.



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