terça-feira, 26 de junho de 2007

Procurador é preso no Rio por causa de racismo. Ele nega

Bem, foi noticiado que o o procurador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Roberto Pieruccetti, foi preso na madrugado do último domingo por racismo contra um sargento da PM. Segundo consta, ele se indispôs com o policial após intervir em favor de um amigo numa confusão no trânsito, foi algemado, preço e pagou fiança de R$ 6 mil por um crime inafiançável.
No entanto o procurador disse que não disse; que não foi algemado e não pagou fiança. Ora, se nada disso aconteceu, ele está sendo difamado, caluniado, acusado publicamente de um crime, o qual alega não ter cometido. Deve acionar a justiça.
A não ser que os policiais estejam conspirando contra o procurador, ele mente. Mente como vários outros covardes e canalhas, elementos abjetos de uma parte da sociedade asquerosa. Gente que não respeita o outro por acreditar-se superior - tanto pela cor, como pela condição social.
É o tipo merecedor de desprezo como punição. Não sou simpatizante de muitas medidas adotadas por certos movimentos negros. Vejo suas ações como estimuladoras da cisão e isto já existe e não é necessário oficializar. Prefiro o endurecimento da punição. Logo, o crime deve ser passível de multa, em conformidade com os ganhos do estrume racista.
Mais: deve cumprir penas alternativas. Os garis são obrigados a pintar meios-fios, bordos de calçada. Num dia de sol, principalmente, não é uma tarefa qualquer. Condene o elemento a cumprir uma semana, duas ou um mês a tal ocupação. Vestido com camiseta inscrita na frente "Devo respeitar o outro. Independente de cor ou classe social". No verso, "Projeto de Penas Alternativas".
Constrangedor? Tipos que se querem superiores aos outros por meio da humilhação, do constrangimento, devem ser assim tratados. Não vejo outra lição para canalhas dessa natureza.
Ou passamos a minar pesadamente o comportamento abjeto social neste país ou então aguardemos por dias haitianos em definitivo.

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