domingo, 1 de novembro de 2009

Punição nela! Ou médica preconceituosa e racista não pode?

Por falar em bestialismo dos jovens de hoje, futuros cidadãos influentes em diversos níveis amanhã, temos mais um exemplo deprimente. Mais uma vez, temos um espetáculo grotesco de preconceito social e racial de alguém que deveria ajudar a combatê-lo.

Uma médica teve um acesso de fúria num aeroporto em Aracaju por ter sido impedida de embarcar para a Argentina. Invadiu o espaço de trabalho dos funcionários e agrediu verbalmente o atendente que não permitiu seu embarque. Chamou o funcionário de morto de fome, integrante de um povo analfabeto e “nêgo”.

A última consideração acerca do atendente não teve nada de afago. Foi lançada como forma de menosprezo por causa da cor do rapaz. Ademais, ainda o atacou visando sua condição social. Dois crimes vis, mesquinhos, indignos de qualquer pessoa, principalmente se esta for instruída, como um médico.

Já opinei diversas vezes de como eu acho que gente assim, independente da classe, deve ser tratada: multa pesada e trabalhos comunitários do tipo pintar meio-fio nas ruas. Não que seja uma ocupação desmerecedora. Mas para mostrar quão custoso é para inúmeros “mortos de fome” ganhar seu pão.

Eu nunca me permitiria ficar sob os cuidados de uma criatura dessas. Menos ainda gostaria de ter meu filho próximo educado e criado numa atmosfera onde gente assim se faz presente.

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