A mais nova preocupação dos seres humanos – mesmo 99,9% não sabendo – vem de Genebra, Suíça. Lá uns "tarados" – leia-se cientistas – concluíram um trabalho de 14 anos: criaram um acelerador de partículas capaz de fazer colidir dois prótons à velocidade da luz, criando assim energia e condições próximas as surgidas segundo após o Big Bang – teoria para criação do universo conforme a ciência. Os testes serão realizados no meio do ano.
Isso se dois tarados maiores ainda permitirem. Walter L. Wagner e Luis Sancho, cientistas norte-americanos, entraram com um processo para impedirem a experiência. Conforme seus estudos, entendem ser perigoso tal teste. Perigoso não; catastrófico!
Não me detenho ao aspecto técnico da coisa, pois sempre fui um ogro no campo da física. O cerne da questão é que, conforme os dois supracitados cientistas, a experiência pode gerar um buraco negro que tragaria tudo à sua volta. Vaquinhas, cabrinhas, humanos, cientistas malucos, o planeta, o sistema solar! Tchau nós!
Ontem, Luis Fernando Veríssimo tratava do assunto em sua coluna – ao menos no jornal local daqui, A Gazeta. Segundo ele, ao invés de um Big Bang os cientistas originariam uma Big Slurp – ou a grande chupada.
Nunca fui muito fã dos artigos de Veríssimo – acho-o insosso. Mas nessa ele foi crucial. A extinção humana por causa de uma "grande chupada" provocada por cientistas tarados...
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