segunda-feira, 26 de maio de 2008

A fala de Caetano e a essência do Brasil

Lendo o blog de Luis Nassif, deparo-me com um trecho de entrevista do Caetano Veloso para a Folha de São Paulo. Como o próprio Nassif diz, Caetano não é lá grande "pensador" político – José Guilherme Melquior o chamou de intelectual de miolo mole. Porém tem grande sensibilidade artística e um bom senso crítico ao lidar com a essência do Brasil – ou dos brasileiros.
 
As palavras em questão são sobre o hábito arraigado na alma da nação de sempre apontar para os outros quando o assunto é responsabilidade. No geral, é isso mesmo: tudo é culpa do governo e não tenho nada a ver com isso. Funciona dessa forma.
 
É a herança de uma sociedade, do pobre ao rico, acostumada a esperar pela ação do Estado para resolver tudo. Poucos são aqueles que trabalham no sentido de contribuir para o avanço do país, para além da tutela oficial.
 
Em certo trecho do trecho da entrevista, Caetano comenta sobre o hábito de escrevermos errado e todo mundo achar normal. Eu vou um pouco além: alguns intelectuais defendem o erro e a ignorância para com a língua portuguesa como algo natural, que deve ser respeitado; quando não acreditam ser esta uma forma de resistência! Parece surreal, mas não é.
 
Logo ficamos numa situação absurda: a maioria esmagadora se mostra capaz de assumir o compromisso consigo mesmo para um desenvolvimento mais justo e real do país e nos centros de onde deveria emanar a força capaz de despertar em cada cidadão o seu senso de responsabilidade, brotam idéias tolas, quando não meramente grotescas.


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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Constrangimento Divino

A cada dia me mantenho mais cético ao caráter divino emanado das religiões. Motivos não faltam.
 
Ontem, "viajando" pelos canais da tv, me deparo com o tal bispo, pastor, sei lá o que e nem me importa, R.R. Soares. Uma vez mais oferecia um exemplo do embuste em nome do senhor por parte de lideranças religiosas. Tratava-se de um evento ao vivo, uma daquelas "concentrações de fé" realizadas em vias públicas e que recebem um mar de gente – honesta, de boa-fé e incauta.
 
Pois bem. Parei por alguns minutos e observava mais uma das técnicas caras a esses ditos "homens de Deus"(sic). O R.R. Soares gritava ao ouvido de uma criança: "Fale um". E a pobre menina de 08, 09 anos talvez, olhava assustada para o insano pastor à procura de um milagre – mesmo se fosse aos berros.
 
E continuava o religioso, com o aparelho auditivo da menina na mão, gritando para que ela falasse dois, três. Às vezes ele olhava com riso nervoso para a multidão e dizia que vez ou outra precisa de até dez minutos para "fazer" alguém com deficiência auditiva falar. Volta-se para a pobre criança e insistia fale isso, fale aquilo. A menina balbuciava um som e o alucinado olhava para a platéia e explicava o porquê de ela não falar corretamente as palavras por ele solicitadas.
 
Após algumas tentativas, já com a expressão nervosa e tensa, a menina solta sons próximos às palavras exigidas pelo religioso. Foi o suficiente para ele respirar aliviado e dar glórias; seu milagre tinha sido alcançado após berros. Mesmo com a criança chorando claramente devido ao constrangimento de  ser obrigada a fazer algo que requer tempo e tratamento diante de uma multidão, R.R. Soares dizia ser de emoção...
 
Se quiser um exemplo de canalha religioso, talvez esse indivíduo não sirva. Ele ultrapassa as acepções do termo. Volta e meia deparo-me com alguma velhacaria desse cidadão. Certa oportunidade ele respondia a uma pessoa que indagou se seria lícito dar dízimo com dinheiro ganho em jogos de azar, tido como proibido pela denominação de Soares. O cara-de-pau disse que não: você não poderia incorrer ao pecado duas vezes.
 
Ou seja: se algum fiel do Soares cair em tentação e roubar um banco deve oferecer o dízimo mesmo com dinheiro ilícito. No final das contas, estava tudo perdoado. E o pastor de bolso cheio.
 
É demais para mim.


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terça-feira, 20 de maio de 2008

Os mórmons e o meu cansaço

Caminhando eu cansado para casa, após um dia trabalho emendado num seminário sobre as mudanças climáticas – muito interessante por sinal; escreverei algo a respeito – e sou abordado por dois rapazes de calças escuras, camisas sociais brancas com mangas curtas e gravatas também escuras.
 
Me dão boa noite, indagam-me de onde estou chegando e se sei quem são eles. Ameaço um sorriso irônico. Quem não conhece os missionários mórmons da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias? Encetam a conversa habitual de religiosos em busca de almas perdidas. Concordo. Perguntam a rua onde moro. Vacilo e acabo dando o nome correto. Obra do cansaço. O número residencial, claro, inexistente. Telefone? Cortado, caros amiguinhos. Horário possível para me encontrar em casa? Praticamente não existe.
 
Deixaram-me um folheto com um tel 0800. Eu deveria ligar para ganhar um dvd, "inteiramente grátis". Ganhar, nesse caso, só gratuito mesmo; do contrário é embuste.
 
Pensei, antes da despedia, adverti-los: não me levem a mal, rapazes, mas sou um tanto agnóstico. Seria uma tarefa perdida a de vocês. Ou então jogar sobre eles a apostila que carregava de "Análise Política em Foucault", passada por um professor tarado, lhes dizendo que o carequinha francês diria que eles são apenas corpos moldados por um poder repressor e tal.
 
Contudo, desejando chegar logo em casa, preferi um "boa noite" e seguimos nós cada qual o seu rumo. No momento seguinte iniciava a canção em meu mp3:
 
"Eu não vejo graça
No que você fala
Nem tão pouco preocupado
Com o que vai pensar
Estamos distantes nas nossas idéias
E já não me preocupo em perder ou ganhar

Não sei se ainda estou
Nem sei se eu já sai
Então faça seu caminho
E me deixe partir"
 
Sorri sozinho e lancei o folhetinho numa carroceria de uma caminhonete estacionada próxima a Assembléia de Deus na rua onde resido. "Talvez o dono dela precise", imaginei.
 
Ah, sim. A música em questão era "Profana", do grupo Tianastácia, não sei se extinto.
 


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Envelhecendo na cidade

Todo o dia parece ser enfadonhamente o mesmo. Acordo trôpego, "já deitado" como diria a canção dos "Hermanos". Desejo sempre continuar grudado à cama após mais uma noite curta de sono – que nos fins de semana é praticamente trocada pelas manhãs, pois amo a madrugada.
 
Durante a semana é aquela rotina lancinante. Partir da periferia para o Centro – literalmente, Centro de Vitória, a capital –, pode levar alguns minutos como 30, 40 deles, preso num engarrafamento estúpido de 200 metros, por culpa da falta de estratégia de nossos governantes.
 
Para quem mora em ninhos de serpente como São Paulo ou mesmo tem de cortar dois, três municípios aqui da Grande Vitória para chegar ao trabalho – tarefa cumprida por boa parte dos capixabas – pode parecer que estou reclamando de barriga cheia. Afinal, o que são 40 minutos de viagem ao trabalho perto de 1:30 h ou 2 horas?
 
Concordo. Mas não tenho culpa de manter essa relação com o Centro da capital praticamente desde quando nasci. Se colocar na equação os anos no ventre de minha mãe, que trabalhou boa parte de sua vida também no Centro, lá se vão 32 anos de relação com a capital de meu Estado!
 
Desde muito cedo acompanhei minha mãe, solteira e prestadora de serviços domésticos. Não raro passávamos todos os dias úteis da semana na casa dos patrões dela, retornando ao lar na sexta à noite. "Morava" 5 dias da semana na "cidade" – como muitos por aqui acostumaram-se a tratar o Centro da capital – e por lá estudava.
 
Esse relacionamento contínuo foi interrompido quando terminei a 4ª série e, pela 1ª vez, passei a estudar num bairro vizinho ao meu. Minha mãe conseguira um emprego no Estado, bem no centro do poder: o Palácio Anchieta, antiga sede do governo. Fiquei um quase ano fora da "cidade". Nessa época, minha "relação" com o Centro tornou-se mais distante.
 
Contudo, não demorou muito para retornarmos à intensidade de "nossa" relação. Voltei a estudar na "cidade", num colégio público tradicional, "Maria Ortiz". Idéia da mamãe: ficava atrás do Palácio. Melhor, continua lá, no mesmo lugar. E a rotina era colégio e corredores do poder após a aula.
 
Tempo passa e vem o 1° estágio. Onde? No Centro de Vitória, a poucos metros tanto do Palácio como do colégio. E assim passaram os dias, anos rompendo as barreiras sem dar trelas às nossas agruras para com o tempo. Do estágio para o emprego, tudo no mesmo lugar.
 
Há alguns anos veio a Universidade, que se não é no Centro de Vitória, me obriga a sair dele no início da noite, para me locomover por mais quarenta minutos a um outro ponto da Capital. E por ele tenho de passar novamente durante o retorno para a casa. À medida que o ônibus – sim, velho "parceiro", com o qual já não tenho muita paciência – deixa o bairro de classe média onde está localizada a Universidade, ultrapassa a "companheira" cidade e volta à periferia, vejo-me em muitos cantos pelo caminho. Prédios, lojas, bancos, ruas... partes de minha história em fragmentos. Ou seria eu parte deles? Talvez Marx explicaria.
 
E tudo parece tão tranqüilo à noite. As luzes artificiais parecem trazer uma suavidade para o velho Centro, que em nada lembra a vida caótica durante o dia. Fico a me indagar se seria isso apenas uma falsa sensação – violada a cada manhã – ou a real essência da "cidade"...


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sábado, 17 de maio de 2008

Raposa do Sol e o mito do “bom selvagem =94?=

A "rabuda" da Raposa do Sol – infame associação! –, em Roraima, na qual se meteu o governo está rendendo, como era de se esperar. Após homologar a demarcação contínua da reserva indígena, o debate foi radicalizado.
 
Existem aqueles contra a idéia de encerrar os índios em uma área tão extensa, expulsando quem não for indígena. Preferem as coisas como estão: os territórios indígenas em "ilhas". Outros acreditam ser justa a demarcação total da área apenas para os índios, após estudos antropológicos comprovando que a o território deve ser entregue aos indígenas.
 
A questão é delicada, muito delicada.
 
Por mais que certa corrente do pensamento esteja preocupada em manter a identidade dos índios, não há como negar o quanto os indivíduos autóctones daquela região já estão inseridos no universo do chamado "homem-branco". Basta ouvir a forma de expressar-se dos índios que defendem o território exclusivo. Citam com desenvoltura artigos da constituição do país, mostram-se esclarecidos quanto ao imbróglio, valendo-se mesmo de termos jurídicos. Estão muito mais para cidadãos modernos do que para silvícolas, como parece querer certos antropólogos apaixonados.
 
Outro aspecto diz respeito aos "defensores" dos índios. Além dos estudiosos tradicionais, igreja e ongs estão entre os que ainda sonham com o mito do "bom-selvagem". Contudo, há organizações ligadas a instituições estrangeiras, recebendo dinheiro de fora para lutar pela "causa". Acontece que a região não é uma "selva" de tribos adeptas do escambo. Mesmo conservando hábitos tradicionais, grande parte dos indígenas olha para a terra sabendo do lucro que ela pode gerar, algo aprendido com o homem branco.
 
Pedras preciosas, ouro, gados, agricultura. Tudo está lá, em Raposa do Sol e dificilmente lá permanecerá, fazendo parte das "entranhas" da mãe-terra. Para se ter uma idéia, já existe ong ensinando aos indígenas técnicas de mineração – algo proibido na região. Ao se fechar Raposa do Sol ao "homem branco", ela não estará fechada para ongs – estrangeiras inclusive – e igrejas. E definitivamente, estas instituições não são constituídas exclusivamente por gente cheia de pureza em atos e pensamentos.  
 
Vários são os fatores para não abraçar a idéia de demarcação contínua como algo positivo e de direito aos índios: a expulsão do "homem branco" presente na região, confundindo trabalhador, produtor com explorador, sem levar em conta o tempo de presença, além da legalidade de suas atividades; o olhar condescendente de outra parte dos indígenas para com não-índios, entendendo ser perfeitamente possível a convivência com eles; a falta de credibilidade definitiva de laudos antropológicos usados para a homologação da terra indígena.
 
Definitivamente, exploradores devem ser varridos do mapa; agricultores que apelam à violência devem ser submetidos à justiça. Mas esse desejo de preservar o mito de "bom selvagem" – que é o que norteia, sim, no fim das contas muitos estudos –, precisa ser superado. O índio pode ser cidadão brasileiro, ainda que conservando seus costumes e tradições.
 
 


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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Até “bolsa-cemitério” eles querem!

"Eles" não têm limite! A mais nova agora é criar um "auxílio-funeral"  para custear o velório dos membros da malta. O preço da última "homenagem" aos nossos parlamentares? R$ 16.500,00.
 
Já não bastasse cada deputado custar mais de R$ 100.000,00 bancados por nós mensalmente, agora eles querem uma boquinha post-mortem, uma "bolsa-cemitério". E o dr. Chinaglia, presidente do Congresso, endossa a idéia! É do Partido dos Trabalhadores (?).
 
Como o assunto é vexaminoso e representa um acinte para com todo brasileiro cumpridor de seus deveres, o presidente resolveu voltar atrás e discutir outras possibilidades. Ora, mas vá PPQP! Não tem o que discutir! Isso é uma falta de compostura total por parte dessa súcia.
 
Onde estão os cidadãos indignados deste país? Isso merece protesto público e maciço!, independente do projeto passar ou não. 
 
Segue alguns dos benefícios bancados pelos otários, digo, brasileiros para que "eles" façam o que fazem no Congresso:
 
- auxílio-moradia: R$ 3.000,00;
- cota postal e telefônica: R$ 4.200,00;
- verba para contratação de assessores: R$ 60.000,00;
- verba para manutenção de escritórios nos estados: R$ 15.000,00;
- verba para passagens aéreas: entre R$ 4.400,00 e R$ 17.600,00.


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Faltou entender que a festa já tinha acabado

É um absurdo como deu-se a derrota do Flamengo, ontem, em pleno Maracanã, para o América do México. Depois de ganhar os mexicanos por 4 x 2 em seu território e vencer o campeonato carioca de virada contra o Botafogo, o Flamengo faz um papel ridículo e é desclassificado da Copa Libertadores. E no jogo de despedida do Joel.
 
O problema é entrar em campo com uma vantagem considerável e crer que o jogo pode ser ganho a qualquer instante. Mesmo com mais volume de jogo e desperdiçando chances de gols, o Fla deu adeus a Joel e à Libertadores de maneira horrível.
 
Esqueceram que a festa do título carioca já tinha ficado para trás. Irresponsabilidade!


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segunda-feira, 5 de maio de 2008

A marcha da “hempa” em Vitória-ES

Pois é, final de semana passado rolou a marcha da maconha em todo o Brasil. Quer dizer, em quase todo. A justiça embargou a patacoada em muitas capitais. Lutam pela legalização de fumar maconha.
 
Aqui em Vitória, ES, também tivemos nossos "representantes". Uma meia dúzia de gatos "hempeiros" pingados, a bem da verdade. Não foram impedidos de fazer sua passeata. Claro, partiram da UFES, onde a molecada enfumaça os corredores da Universidade sem que ninguém os perturbe.
 
Defendo a liberdade, ainda que a maioria dos seres humanos não saiba bem como lidar com ela. Contudo, entendo como uma ação tola e contraproducente essa dos adeptos do mato queimado em sair andando por aí, com os olhos vermelhos e exalando a "maresia" em prol do direito de fumar em liberdade.
 
Creio ser mais interessante para eles trabalhar junto aos representantes da lei e abrir os fóruns de debates sérios para expor suas idéias e argumentos. Afinal, não é demais lembrar, suas passeatas podem ser – como foram – encaradas como apologia à droga e aí o lance é crime – fumar em si já não dá tanta dor de cabeça para os da "hempa"; para cadeia não vão, algo com o qual concordo.
 
Sinceramente, não sou simpático a liberação de drogas ilegais. Ao menos não vejo como algo positivo dado a estrutura social do país, com milhões de pobres e miseráveis já envoltos a um turbilhão de problemas causados tanto por drogas legais como ilegais. Apesar de argumentarem pela diminuição do tráfico, fico a imaginar como ficariam as relações interpessoais caso se liberasse mais drogas. A garotada aderiria? Os problemas familiares e sociais se acentuariam? É algo a pensar.
 


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Mengão em sintonia

Foi uma alegria ímpar ver o Flamengo ser campeão no último domingo sobre o "chorão" Botafogo. Dessa vez não teve juiz errando para os alvinegros arrumarem desculpa na derrota. O que se viu foi um Joel Santana ousado, lançando dois atacantes no lugar dos volantes – o que aconteceu com o Ibson? Não jogou nada e ainda perdeu gol feito quando ainda o 0 x 0. E aí veio a recompensa...
 
Depois de um primeiro tempo onde os meninos chorões até jogaram direitinho e o Flamengo não jogou nada – também, com o Ibson daquele jeito... –, a exceção de Marcinho, que jogou direitinho – tosco isso –, Diego Tardelli e Obina escreveram seus nomes no Olimpo rubro-negro. Dois gols de Obina – que já xinguei muito e hoje me retrato – e um do Diego, o Mengão levantou a taça de campeão carioca e agora estamos juntos ao Fluminense em números de títulos estaduais – 30.
 
Infelizmente, nosso querido Joel "Cachaça" vai partir para a África do Sul, logo agora que o time estava tão certo e em ascensão na Libertadores. Mas espero que o seu substituto colha os frutos e não invente moda.
 
Para os alvinegros fica a marchinha puxada pela torcida do Mengão após a conquista: "mamãe eu quero, mamãe eu quero/mamãe eu quero mamar/dá a chupeta, dá chupeta/dá a chupeta pro neném não chorar"!
 
Chora! Chora alvinegro, chora cruzmaltino, chora tricolor!!!


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quinta-feira, 1 de maio de 2008

O pastor Mad de Barack Obama

PQP! Onde o democrata presidenciável, Barack Obama, foi amarrar seu jegue? Um antigo aliado e guru, o pastor Jeremiah Wright está puxando seu tapete de tudo quando é jeito. Na reta final da escolha do candidato democrata para disputar a presidência, o pastor "mad" volta a desancar a sociedade norte-americana – ou estadunidense como diriam os politicamente corretos.
 
Acusou os brancos dos EUA de criar e espalhar entre os negros de lá até o vírus da AIDS, além de serem culpados pelos atentados às torres gêmeas em setembro de 2001. Putz! Hillary Clinton agradece...


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Ah!, se tudo fosse como a economia brasileira...

...Já estaríamos no futuro do país do futuro!
 
Em meio a toda essa confusão na economia mundial, com ameaça de crise profunda dos EUA, o Brasil surfa em boas ondas. Já foi considerado este ano um país onde a economia caminha a passos firmes ao grande escalão mundial e esta semana foi classificado como seguro para os investidores fazerem a festa, graças ao equilíbrio constante na política econômica nos últimos dez anos.
 
Lindo! Uma nação próspera, se não fossem os mosquitos da dengue, por exemplo. Também conseguimos ainda estar encalacrados com a tuberculose. Afora velhos problemas com a corrupção endêmica, a violência...
 
Esta é uma nação esquizofrênica! De um lado a economia com cara de primeiro mundo e de outro um social não muito menos triste que o de algumas nações miseráveis.
 
 


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Skank “influenciado” por Beck?

Confesso que quando ouvi a nova música do Skank, "Beleza Pura", pela primeira vez, achei estar começando a ouvir a introdução de "Sexxy Laws", de Beck, cantor norte-americano.
 
Não que, depois da impressão inicial, se possa afirmar uma identificação descambando para o plágio. Mas que lembra o estilo da canção de Beck, isso não há como negar. Quando ouve-se ambas as músicas, pode-se perceber a aproximação na levada escolhida pelos mineiros.
 
A propósito, é uma música boa essa do Skank, que melhorou muito com o passar dos anos.


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